terça-feira, 20 de março de 2012

SAINT PATRICK´S DAY





Dia de São Patrício (em inglês: Saint Patrick's Day, em irlandês: Lá ’le Pádraig ou Lá Fhéile Pádraig), é a festa anual que celebra São Patrício, um dos padroeiros da Irlanda, e é normalmente comemorado no dia 17 de Março pelos países que falam a língua inglesa. Essa data é normalmente medida pela autoridade da Igreja. 

As pessoas vestem-se de trajes verdes, saindo as ruas em uma longa caminhada festiva. Hoje, Dia de São Patrício é provavelmente o mais amplamente comemorado dia santos no mundo.

O primeiro "Saint Patrick's Festival" foi realizado no dia 17 de Março de 1996. Em 1997, tornou-se um evento de três dias, e em 2000 foi um evento de quatro dias. Em 2006, o festival durou cinco dias.

No passado, o Dia de São Patrício era apenas uma celebração da cerveja. Tornou-se um feriado público no ano de 1903. Na Inglaterra, foi introduzido no Parlamento pelo irlandês James O'Mara. Mais tarde, O'Mara introduziu a lei que proibia que os pubs fechassem no dia 18 de Março, uma providência que só foi mudada nos anos 70. A primeira manifestação ocorreu em Dublin, no ano de 1931, e foi criticada pelo ministro Fitzgerald.

A COR VERDE
Com o passar dos anos a cor verde e sua ligação com o dia de São Patrício aumentou. Fitas verdes e trevos eram usados nas celebrações do dia de São Patrício no século XVII. Dizem que São Patrício usou o trevo para explicar a Santíssima Trindade aos pagãos celtas, com isso, o uso de trevos de três folhas e similares estão intimamente ligados aos festejos. Na rebelião irlandesa de 1798, na esperança de propagar seus ideais políticos, soldados irlandeses vestiram uniformes verdes no dia 17 de março na esperança de chamar a atenção pública à rebelião. A expressão irlandesa "the wearing of the green" (Vestindo o verde), significa usar um trevo ou então outra peça de roupa em referência aos soldados rebeldes. 
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fonte: Wikipédia
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sexta-feira, 16 de março de 2012

AGUDOS/SP




No Carnaval deste ano, fui viajar com minha namorada e alguns amigos para a cidade de Valinhos (interior de São Paulo). Chegando lá, logo fomos a uma adega indicada pelo meu cunhado, com uma latinha de Brahma na mão (a qual haviámos levado de Santos dentro de uma frasqueira), logo que entramos, o atendente Róbson nos perguntou de onde estávamos vindo e nos indagou de onde era aquela latinha, surpresos, dissemos que a latinha era nossa e ela veio de Santos. Prontamente ele pegou a lata, olhou embaixo e disse que aquilo não era cerveja e a jogou no lixo!

Ainda dissemos que era Brahma como outra qualquer, assim como as que ele vendia na sua adega, ledo engano!

Ele foi em uma de suas geladeiras e nos presenteou com uma latinha de Brahma "aparentemente" igual a nossa, mas ao abrirmos e engerir o líquido sagrado tivemos uma ótima e agradável surpresa.

O sabor era muito, mas muito melhor que o da "nossa" latinha, descia redonda, mais leve, enfim, era realmente outra cerveja.

Resposta?

A água era de Agudos, uma cidade do interior Paulista, lá existe uma filial muito importante da Ambev e produz cerveja para ser distribuída no interior de São Paulo.

Até o preço do engradado de garrafas Brahma de Agudos é mais caro em relação ao da Brahma normal.

Nosso amigo Róbson (Kebec Adegas) disse que a lata que levamos continha água de Minas Gerais, ou de uma cidade diferente de Agudos e nos mostrou o segredo.

Embaixo das latinhas, existe toda a estampa dos lotes, data de fabricação e demais informações, e lá também está estampada a cidade onde a cerveja foi fabricada ou envasada e ali esta a grande sigla que fazia toda diferença: AG.

Nosso Carnaval foi muito bom, feliz e com bastante Brahma, mas pena que era do tipo "normal", pois na adega do Róbson já tinha "secado" todo o estoque de garrafas de Agudos.

Na tampinha da garrafa de 600ml, também é possível saber a origem, basta olhar com atenção as pequenas letras na borda.




Acho que todos já se depararam com essa situação não é?

Que o gosto e qualidade da cerveja varia muito de um lugar pro outro, confesso que já desconfiava disso, mas agora é fato.

Toda água é igual?

Devemos lembrar que a composição química da água varia, a água não é igual e toda água tem um gosto diferenciado. Isto pode ser verificado , quando são feitas cervejas iguais, com a mesma matéria prima, mesma receita, mas com águas de regiões diferentes (composição físico-químicas diferentes), podem sair próximas, mas nunca iguais.

Constituindo entre 90 a 95 por cento de uma cerveja, a água é um elemento essencial no processo de fabricação desta bebida. No passado, as características minerais da água influenciavam grandemente o sabor final de uma cerveja, fato que dependia também da região do mundo que essa água e cerveja provinham. Hoje em dia, quase todos os tipos de água podem ser quimicamente ajustados por forma a se obter o estilo de cerveja desejado, apesar de, preferencialmente, a água totalmente natural ser ainda a mais procurada. Em termos gerais, a água para produção de cervejas deve possuir as seguintes características:


Os gaúchos em geral elegem a Polar, paulistas preferem Skol, enquanto que o Rio bebe Antarctica e adota a Itaipava, que antigamente era detestada, hoje em dia tem assustado a Ambev. Schincariol domina o Nordeste, assim como a Skol tem bastante força em alguns lugares também.

A fonte estratégica de informações para a ação de vendas são os dados de pesquisa. A se considerar os três maiores mercados no Brasil por valor - Grande São Paulo, interior do Estado de São Paulo e Rio de Janeiro - as preferências são distintas. Na embalagem clássica, que é a garrafa de 600 ml, pelos dados Nielsen referentes à janeiro de 2011, os paulistanos dão liderança à Skol, uma marca que já foi a preferida dos cariocas. Já a turma do interior do Estado escolhe a Brahma. No Rio, a líder com mais de 10 pontos porcentuais à frente da segunda colocada é a Antarctica.

Está explicado porque os paulistas do interior elegeram a Brahma como a cerveja de sua preferência.

Pode ser Skol também, visto que a antiga Brahma foi incorporada pela Ambev e na planta industrial de Agudos são fabricadas várias marcas de cerveja da empresa. É a água de Agudos que determina a qualidade da cerveja.

E lembre-se, tem que ter o AG embaixo da latinha.

HISTÓRIA

A Brahma de Agudos nasceu da antiga Companhia Paulista de Cerveja Vienenses em 1951. Conta-se que o Barão Von Markhoff , descendente de antiga família de cervejeiros austríacos, estava a procura de um local para instalar uma cervejaria no Brasil e escolheu Agudos pela qualidade da água do Rio Pelintra. Ainda na década de 50 a Vienenses foi incorporada pela Brahma. E esta mais tarde passou a  fazer parte do grupo Ambev.
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sexta-feira, 2 de março de 2012

BAR DA SOL





O Bar da Sol é o típico bar de Santos, com mesas dentro e fora (na calçada ao redor do bar), servindo os famosos salgadinhos que o bares da cidade vivem se degladiando pra ver qual é o melhor e mandando bem na cerveja gelada.

Bar que todos se conhecem, onde encontramos amigos, garçons chamam os clientes pelo nome, muitas brincadeiras sobre os times que cada um torce, enfim, aquele ambiente descontraído e de fácil carisma.

Ponto de encontro da minha galera, pessoal que vem da praia, quem vai pra balada, quem quer ficar a noite toda batendo papo, etc...

Ótima porção de Picanha no Alho (meia R$50,00), deliciosos pastéis de diversos sabores (R$3,00 cada), além de outros lanches, porções e salgados.

Assim como outros botecos de Santos, o preço da cerveja Brahma é R$ 6,00.

Possui um atendimento muito bom, e não cobra 10%.

Se quiser me encontrar?!

Sempre estou por lá...

A Sol ou Solange sempre está presente para dar muita atenção pra clientela!

Recomendo.

O Bar da Sol fica na Rua Ministro João Mendes, 118 - Embaré.
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